O jornal norte-americano New York Times descobriu o Alto Alentejo, um destino, diz, "ignorado, mas não por muito tempo, que nos últimos anos se tornou refúgio de "um sofisticado jetset internacional", com os seus hotéis de charme, adegas e restaurantes.
Na secção de viagens da edição de fim-de-semana, hoje divulgada na sua página na Internet, o jornal conta a história de Doug Smith, americano cansado da gestão do seu hotel na Califórnia e à procura de novos projectos "num local exótico", que acabou por descobrir o "Além-Tejo", e comprar uma quinta do século XVIII em Campo Maior.
Estremoz, Crato, Marvão e Campo Maior, são destacados tal como alguns "tesouros naturais" da região.
Como na Toscânia ou na Provença, a comida e o vinho estabelecem laços entre as famílias locais e os visitantes, escreve o jornal.
Por enquanto, "é um destino sem complicações, em conta e agradável", conclui o diário nova-iorquino, uma espécie de Toscânia, como era esta região da Itália, há uns trinta anos atrás.