O artista sérvio Dragan Vojvodic escolheu cenários alentejanos para apresentar as suas instalações de "arte efémera".
Durante esta semana, o seu trabalho esteve exposto na Praça do Sertório, em Évora. Borba e Evoramonte são os locais que recebem nos próximos dias estas instalações peculiares. Vojvodic escolhe materiais típicos da região, como cortiça, mármore e pedra vermelha, para os seus trabalhos, que representam a sua silhueta em tamanho real.
A arte que o sérvio apresenta pretende "despertar consciências para a fragilidade e transição da existência humana".
Em Borba, um mosaico em pedra vermelha, num antigo lago de cal de uma pedreira abandonada, vai ficar exposto "até que seja absorvido pela natureza".
Segundo explicou à Lusa Ludger van der Eerden, um dos responsáveis pela divulgação das instalações de Dragan Vojvodic, o artista usa materiais que desaparecem passado algum tempo, criando por isso "arte efémera".
"Em Borba, por exemplo, quando vier o Inverno, a chuva vai tornar a cal líquida, o que fará com que o mosaico desapareça no fundo do lago".
Esta sexta-feira, este peculiar trabalho despede-se da Praça do Sertório.
Durante esta semana, o seu trabalho esteve exposto na Praça do Sertório, em Évora. Borba e Evoramonte são os locais que recebem nos próximos dias estas instalações peculiares. Vojvodic escolhe materiais típicos da região, como cortiça, mármore e pedra vermelha, para os seus trabalhos, que representam a sua silhueta em tamanho real.
A arte que o sérvio apresenta pretende "despertar consciências para a fragilidade e transição da existência humana".
Em Borba, um mosaico em pedra vermelha, num antigo lago de cal de uma pedreira abandonada, vai ficar exposto "até que seja absorvido pela natureza".
Segundo explicou à Lusa Ludger van der Eerden, um dos responsáveis pela divulgação das instalações de Dragan Vojvodic, o artista usa materiais que desaparecem passado algum tempo, criando por isso "arte efémera".
"Em Borba, por exemplo, quando vier o Inverno, a chuva vai tornar a cal líquida, o que fará com que o mosaico desapareça no fundo do lago".
Esta sexta-feira, este peculiar trabalho despede-se da Praça do Sertório.