Todos os dias a cidade tem novidades. Sonhos e acções que devem ser contados. Um serviço para Sapo.pt
24 de Janeiro de 2008

O Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local, Dr.º Eduardo Cabrita vai estar na próxima Sexta Feira, dia 25 de Janeiro em Alcácer do Sal, onde, no Salão Nobre da Câmara Municipal pelas 12:00 horas, presidirá à cerimónia de assinatura do contrato-programa referente à reabilitação e consolidação de equipamentos municipais danificados pelas intempéries de Dezembro de 2006.

O Investimento é de cerca de 316 mil Euros que conta com uma comparticipação de cerca de 158 mil Euros.

De referir que o inverno de 2006/07 foi bastante rigoroso em algumas zonas do Alentejo tendo as intempéries causados alguns danos, nomeadamente em infra-estruturas rodoviárias e equipamentos municipais nos concelhos de Odemira, Santiago do Cacém e Alcácer do Sal.

Depois de apresentados os projectos de intervenção pelos respectivos Municípios (Odemira, Santiago do Cacém e Alcácer do Sal), foram, após análise e parecer por parte da CCDRA, aprovados pelo Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local.

Neste sentido, tal como vai acontecer em Alcácer do Sal, irão ser assinados a curto prazo os respectivos contratos-programa com os Municípios de Odemira e Santiago do Cacém.
publicado por EOL às 19:00

Vendas Novas mantém a luta pela manutenção das urgências no concelhos.

As últimas decisões levaram à reacção do Movimento de Cidadãos de Vendas Novas, que emitiu o seguinte comunicado:

 

O Sr. Ministro Teima em Encerrar o SAP/ Urgências de Vendas Novas

Numa clara posição de intolerância, teimosia e desconsideração pela população de Vendas Novas o Sr. Ministro da Saúde Correia de Campos em notícia publicada no Jornal Diário de Noticias de 16 de Janeiro, insiste que as Urgências em Vendas Novas são mesmo para encerrar. Ao confirmar-se esta pretensão, Vendas Novas não terá uma alternativa que responda com dignidade às necessidades de assistência da população numa situação urgente ou emergente no período de 24 horas, como aliás tem sido o exemplo em vários locais do nosso país onde as urgências tem vindo a encerrar.

Apesar de todas as demonstrações, manifestações, exposições, pedidos, abaixo assinados e pareceres favoráveis que demonstram que a razão está do nosso lado, o Sr. Ministro mostra-se irredutível.

Na sequência do nosso abaixo assinado com mais de 8 mil assinaturas a Comissão Parlamentar de Saúde da Assembleia da Republica, da qual fazem parte deputados de todos os grupos parlamentares, avaliou o assunto no terreno e elaborou um relatório no qual deu indicação ao Governo para manter em funcionamento o SAP/Urgências de Vendas Novas e criar um Serviço de Urgência Básico.

No entanto o Sr. Ministro simplesmente ignorou a Comissão Parlamentar de Saúde e o seu Relatório.

Todos os dias, muitos são os médicos que têm de lutar para não perder mais vidas de pacientes que chegam cada vez mais tarde e com menos assistência aos serviços de urgência nos hospitais centrais, serviços esses com cada vez mais utentes e menos condições de os receber.

O Sr. Ministro insiste no seu erro, mesmo sabendo da existência de casos reais que foram vítimas da sua politica e acabaram de forma trágica aqui no nosso concelho.

São conhecidos também os riscos de trauma já existentes em Vendas Novas, reforçados agora pela travessia da futura linha do comboio de alta velocidade (TGV) e com a proximidade (25Km) do novo Aeroporto de Alcochete.

Vamos acreditar na Justiça e nos Tribunais que até agora tem dado razão à população de Vendas Novas, porque é um dos meios que pode travar a politica irresponsável e inconstitucional que está a ser desenvolvida em relação às questões da Saúde, pois se não fosse a decisão da providência cautelar que obrigou o Sr. Ministro e este Governo a reabrir o SAP/Urgências de Vendas Novas estaríamos com este serviço encerrado desde o dia 28 de Maio e sem nenhuma alternativa criada com capacidade de resposta aos anseios da população.

O MCIVN apela a todos para continuarem a acompanhar este processo, que se mantenham vigilantes e atentos ao desenrolar do mesmo e participem activamente nesta luta que ainda não está ganha.

A população de Vendas Novas tem que continuar unida a reivindicar aquilo que são os nossos direitos fundamentais - o direito à saúde e o direito à vida.



Vendas Novas, 21 de Janeiro de 2008

Movimento de Cidadãos Independentes pela Defesa do Serviço de Urgências

publicado por EOL às 09:41
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