A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo consciente das implicações que a Logística representa para o arranque de uma nova fase de desenvolvimento para a região, vai promover no próximo dia 30 de Novembro, no seu auditório pelas 10 horas, um encontro, destinado a debater estas novas oportunidades.
O programa proposto para este encontro é inspirado no potencial logístico regional, e tem em conta as perspectivas macro-económicas associadas à localização estratégica do porto de Sines, do desenvolvimento do aproveitamento de fins múltiplos de Alqueva, do Aeroporto de Beja, da plataforma logística de Elvas e de todo um conjunto de investimentos que ultimamente se têm vindo a manifestar na região e que pretendem fazer com que o Alentejo possa ser reconhecido, interna e externamente, como uma região capaz de gerar, pela sua dinâmica empresarial, riqueza e emprego; uma região aberta ao exterior, com qualidade de vida global e exemplar no plano ambiental
Esses investimentos têm vindo a aumentar de forma evidente o potencial logístico da região. Hoje, o Alentejo pode apresentar-se como um espaço de múltiplas vocações, beneficiando de um território pouco congestionado, com um ambiente preservado e qualificado e possuidor de importantes dinâmicas logísticas no contexto nacional.
A região tenderá a ser cada vez mais uma referência num contexto de afirmação de Portugal como fronteira atlântica da Europa e no "hinterland" ibérico, em particular.
A proximidade a Lisboa, a contiguidade espacial com o Algarve, toda a orla marítima e as relações de vizinhança com a Espanha (em particular com a Extremadura e Andaluzia), colocam o Alentejo numa posição privilegiada, num quadro de articulação nacional e transnacional.
As valências regionais associadas aos centros logísticos existentes, a proximidade da futura Plataforma Logística do Poceirão e também dos portos de Setúbal e Lisboa, bem como o aeroporto de Beja, e o impacto regional das novas redes ferroviárias de passageiros (TGV) e mercadorias, são factores de inegável importância e que constituem uma excelente oportunidade para a logística regional.
A criação de uma estrutura regional que potencie e promova o efeito logístico presente em Sines e programado para Elvas, com o objectivo de criar uma imagem de marca associada à logística regional, a designar por “Alentejo Logístico”, à semelhança do que acontece em Espanha com Aragon Logistica (que inclui a PLAZA – Plataforma Logística de Saragoça), com a MPL – Madrid Plataforma Logística ou com a PLAE – Plataforma Logística Aquitaine/Euskadi, que associa as regiões de Aquitânia e do País Basco, poderá tirar melhor partido das potencialidades logísticas regionais.
O programa proposto para este encontro é inspirado no potencial logístico regional, e tem em conta as perspectivas macro-económicas associadas à localização estratégica do porto de Sines, do desenvolvimento do aproveitamento de fins múltiplos de Alqueva, do Aeroporto de Beja, da plataforma logística de Elvas e de todo um conjunto de investimentos que ultimamente se têm vindo a manifestar na região e que pretendem fazer com que o Alentejo possa ser reconhecido, interna e externamente, como uma região capaz de gerar, pela sua dinâmica empresarial, riqueza e emprego; uma região aberta ao exterior, com qualidade de vida global e exemplar no plano ambiental
Esses investimentos têm vindo a aumentar de forma evidente o potencial logístico da região. Hoje, o Alentejo pode apresentar-se como um espaço de múltiplas vocações, beneficiando de um território pouco congestionado, com um ambiente preservado e qualificado e possuidor de importantes dinâmicas logísticas no contexto nacional.
A região tenderá a ser cada vez mais uma referência num contexto de afirmação de Portugal como fronteira atlântica da Europa e no "hinterland" ibérico, em particular.
A proximidade a Lisboa, a contiguidade espacial com o Algarve, toda a orla marítima e as relações de vizinhança com a Espanha (em particular com a Extremadura e Andaluzia), colocam o Alentejo numa posição privilegiada, num quadro de articulação nacional e transnacional.
As valências regionais associadas aos centros logísticos existentes, a proximidade da futura Plataforma Logística do Poceirão e também dos portos de Setúbal e Lisboa, bem como o aeroporto de Beja, e o impacto regional das novas redes ferroviárias de passageiros (TGV) e mercadorias, são factores de inegável importância e que constituem uma excelente oportunidade para a logística regional.
A criação de uma estrutura regional que potencie e promova o efeito logístico presente em Sines e programado para Elvas, com o objectivo de criar uma imagem de marca associada à logística regional, a designar por “Alentejo Logístico”, à semelhança do que acontece em Espanha com Aragon Logistica (que inclui a PLAZA – Plataforma Logística de Saragoça), com a MPL – Madrid Plataforma Logística ou com a PLAE – Plataforma Logística Aquitaine/Euskadi, que associa as regiões de Aquitânia e do País Basco, poderá tirar melhor partido das potencialidades logísticas regionais.