A Comissão de Avaliação de Impacte Ambiental deu parecer desfavorável à construção de um troço do IP2 em Estremoz, que está em estudo desde os anos 80. A decisão final – a chamada Declaração de Impacte Ambiental – estará, contudo, nas mãos do secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, e só chegará em Setembro, segundo informação avançada hoje pela edição online do Jornal Público.
Esta obra, que implica a destruição de sete quilómetros de vinha, olival e montados, está a partir de agora sujeita à chamada fase de audiência prévia, na qual a entidade promotora - Estradas de Portugal – terá de apresentar informações adicionais.
O objectivo do projecto "IP2 — Variante a Estremoz e Reformulação do Nó com a Estrada Nacional 4" é retirar o tráfego do interior da cidade de Estremoz, através da construção de um troço que ligará a A6 à estrada de Portalegre.
Esta obra, que implica a destruição de sete quilómetros de vinha, olival e montados, está a partir de agora sujeita à chamada fase de audiência prévia, na qual a entidade promotora - Estradas de Portugal – terá de apresentar informações adicionais.
O objectivo do projecto "IP2 — Variante a Estremoz e Reformulação do Nó com a Estrada Nacional 4" é retirar o tráfego do interior da cidade de Estremoz, através da construção de um troço que ligará a A6 à estrada de Portalegre.